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Meu nome é MÁRCIA ARRUDA PINHEIRO e nasci em 03.11.56, na cidade do Rio de Janeiro, R.J., Brasil, sendo filha de José Alves Pinheiro, português, e de Lucia Arruda Pinheiro, brasileira, porém descendente de portugueses.
Alfabetizada desde os 3 anos e 6 meses de idade, sempre tive interesse pelos estudos, demonstrando, desde tenra idade, forte inclinação para o Direito, especialmente para a área de defesa, bem como para a literatura, pois sempre gostei muito de ler e escrever.
Formada professora primária em 1973, pelo Instituto de Educação do Rio de Janeiro, não segui o magistério e ingressei na Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Guanabara (atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro desde 1976) em 1975, formando-me, em terceiro lugar geral da turma, em 1979, ocasião em que recebi o prêmio "Aliomar Baleeiro".
Sou diplomada em Inglês (pela Cultura Inglesa/RJ: Proficiency in English - University of Cambridge/Inglaterra; pelo Instituto Brasil-Estados Unidos/RJ: Universidade de Michigan/E.U.A.) e Francês (Aliança Francesa/RJ: Diploma da Universidade de Nancy II/França), falando e escrevendo (quase que) fluentemente ambas as línguas. Sou diplomada, também, no Curso Técnico de Piano, Harmonia e Composição pelo Conservatório Brasileiro de Música/RJ.
Participo, como escritora, da antologia literária "Cartas e Escritos de Amor" da Litteris Editora/RJ, com a carta intitulada "Meus Queridos Pais", havendo dito livro sido lançado na VIII Bienal do Livro, que teve lugar no Riocentro/RJ, no ano de 1997.
Tenho, também, duas outras páginas na Internet, idealizadas e criadas por mim, sendo uma sobre a Defensoria Pública, mormente a do Estado do Rio de Janeiro, à qual muito me orgulho de pertencer, e outra contendo poemas de minha autoria. Ambas podem ser acessadas da página principal dedicada a Florbela Espanca.
Em 1981, quando trabalhava na Justiça do Trabalho - 1ª. Região, como Auxiliar Judiciário, prestei concurso público de provas e títulos para a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, logrando aprovação, entrando em exercício em setembro de 1982.
Passei por diversas Comarcas do Estado do Rio de Janeiro, entre elas Nilópolis, Duque de Caxias, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Piraí, Cabo Frio, Arraial do Cabo e Petrópolis, estando lotada e em exercício, atualmente, no órgão de atuação da Defensoria Pública junto à 14ª. Vara Criminal da Comarca da Capital (Rio de Janeiro). Contudo, antes de optar pela área criminal, dediquei mais de 10 anos de vida e carreira à área de família.
Talvez alguém pergunte: "Por que Defensora Pública e não
Juíza?" A resposta flui de mim com facilidade: "Porque não
gosto da frieza dos papéis, de julgar quem quer que seja. Gosto,
sim, de estar em contato com o povo, de poder transmitir a quem procura
a Defensoria Pública um pouco de alento, de esperança, de
lutar pelos direitos dessa pessoa, já tão desprotegida pela
própria vida e pela sorte, e, ao final, poder dizer-lhe que seus
direitos foram respeitados, resguardados e garantidos, mesmo que a parte
adversária tenha sido um rico e poderoso."